Ave, Senhora, Rainha santa, santa Maria mãe de Deus, virgem feita igreja e que do céu foste escolhida pelo santíssimo Pai, a quem ele consagrou com seu santíssimo e dileto Filho e com o Espírito Santo Paráclito, e em quem esteve e está toda a plenitude da graça e todo o bem! Ave, palácio do Senhor! Ave, tabernáculo do Senhor! Ave, casa do Senhor! Ave, vestimenta do Senhor!
Ave, serva do Senhor! Ave, mãe do Senhor, e vós, santas virtudes todas, que pela graça e iluminação do Espírito Santo sois infundidas nos corações dos fiéis para os tornardes de infiéis em fiéis a Deus!
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
terça-feira, 11 de outubro de 2016
A saudação Paz e Bem - Frei Vitório Mazzuco
Francisco de Assis não transformou a saudação "Paz e Bem" num simples cumprimento religioso, mas sim num programa de vida. Desejar a paz e o bem a tudo e a todos é ter as melhores palavras e a melhor presença, é bem-dizer, é desejar o melhor; não é só dizer, mas fazer o bem, levar a saúde da alma, do corpo e das relações. Ter nos lábios o que pulsa no coração. É o contrário do mal-dizer, da negatividade, de falar apenas o mal. Reprova nos irmãos o maldizer. Ser um irmão e irmã é ser portadores de paz, do amor e do bem. No lugar da maldição colocar a bênção.
Francisco de Assis, diz na Regra Não-Bulada, Capítulo XII: “Portanto, acautelemo-nos, irmãos todos, de toda soberba e vanglória, e guardemo-nos da sabedoria deste mundo e da prudência da carne, pois o espírito da carne quer e se esforça muito por ter as palavras, mas pouco por fazer as obras, e procura não a religião e a santidade interior do espírito, mas quer e deseja ter a religião e santidade que aparecem exteriormente aos homens. E estes são aqueles de quem diz o Senhor: “Em verdade vos digo, já recebera a sua recompensa”. O Espírito do Senhor, porém, quer que a carne seja mortificada e desprezada, vil e abjeta. E procura a humildade, a paciência e a pura e simples e verdadeira paz de espírito. E deseja sempre e, acima de tudo, o divino temor, a divina sabedoria e o divino amor do Pai e do Filho e do Espírito Santo. E restituamos todos os bens ao Senhor Deus Altíssimo e Sumo Bem, e reconheçamos que todos os bens são. Dele e por tudo demos graças a Ele, de quem procedem todos os bens. E o mesmo Altíssimo e Sumo Bem, único Deus verdadeiro, os tenha, e lhe sejam restituídos; e Ele receba todas as honras e reverências, todos os louvores e bênçãos, todas as graças e glórias, Ele, de quem é todo bem, o único que é bom. E quando nós virmos ou ouvirmos dizer ou fazer mal ou blasfemar contra Deus, nós bendigamos, façamos o bem e louvemos a Deus, que é bendito pelos séculos”.
Francisco de Assis, diz na Regra Não-Bulada, Capítulo XII: “Portanto, acautelemo-nos, irmãos todos, de toda soberba e vanglória, e guardemo-nos da sabedoria deste mundo e da prudência da carne, pois o espírito da carne quer e se esforça muito por ter as palavras, mas pouco por fazer as obras, e procura não a religião e a santidade interior do espírito, mas quer e deseja ter a religião e santidade que aparecem exteriormente aos homens. E estes são aqueles de quem diz o Senhor: “Em verdade vos digo, já recebera a sua recompensa”. O Espírito do Senhor, porém, quer que a carne seja mortificada e desprezada, vil e abjeta. E procura a humildade, a paciência e a pura e simples e verdadeira paz de espírito. E deseja sempre e, acima de tudo, o divino temor, a divina sabedoria e o divino amor do Pai e do Filho e do Espírito Santo. E restituamos todos os bens ao Senhor Deus Altíssimo e Sumo Bem, e reconheçamos que todos os bens são. Dele e por tudo demos graças a Ele, de quem procedem todos os bens. E o mesmo Altíssimo e Sumo Bem, único Deus verdadeiro, os tenha, e lhe sejam restituídos; e Ele receba todas as honras e reverências, todos os louvores e bênçãos, todas as graças e glórias, Ele, de quem é todo bem, o único que é bom. E quando nós virmos ou ouvirmos dizer ou fazer mal ou blasfemar contra Deus, nós bendigamos, façamos o bem e louvemos a Deus, que é bendito pelos séculos”.
Encontro Vocacional - Outubro de 2016
Encontro Vocacional Franciscano – Outubro de 2016 – Betim
Desde o Domingo dia 09 até o dia 15 deste mês, está acontecendo o Encontro Vocacional Franciscano no Convento Santa Maria dos Anjos em Betim.
O encontro tem por objetivo levar os com jovens a fazerem a experiência de conhecer mais de perto o carisma franciscano, confrontando-se com a história pessoal, em busca de um melhor discernimento da vontade de Deus sobre cada um deles.
Contamos com a presença de 13 jovens vindos, na maioria dos nossos regionais, onde foram acompanhados pelos nossos frades promotores regionais. Os vocacionados que participam do encontro vieram das cidades de: Divinópolis, Santos Dumont, Salinas, Mateus Leme, Contagem, Bonsucesso, Liberdade.
Iniciamos com a Missa de Abertura, no domingo à noite, uma dinâmica de apresentação e um recreio de confraternização.
Na segunda-feira foi apresentado os temas da Vocação de personagens bíblicos e a Vocação da e na Igreja. Todos os temas tem como pano de fundo o carisma franciscano, e o nosso modo de viver em fraternidade e em missão.
Nesta terça-feira, iremos abordar a Vocação de São Francisco e Santa Clara, com Frei Luciano Brod.
Temos a presença da psicóloga Katia, que já há algum tempo vem nos ajudando neste serviço e também a presença de vários frades que nos auxiliarão no decorrer do encontro com as reflexões e na convivência fraterna. A presença deles soma muita força para a realização deste encontro de discernimento vocacional.
Desde o Domingo dia 09 até o dia 15 deste mês, está acontecendo o Encontro Vocacional Franciscano no Convento Santa Maria dos Anjos em Betim.
O encontro tem por objetivo levar os com jovens a fazerem a experiência de conhecer mais de perto o carisma franciscano, confrontando-se com a história pessoal, em busca de um melhor discernimento da vontade de Deus sobre cada um deles.
Contamos com a presença de 13 jovens vindos, na maioria dos nossos regionais, onde foram acompanhados pelos nossos frades promotores regionais. Os vocacionados que participam do encontro vieram das cidades de: Divinópolis, Santos Dumont, Salinas, Mateus Leme, Contagem, Bonsucesso, Liberdade.
Iniciamos com a Missa de Abertura, no domingo à noite, uma dinâmica de apresentação e um recreio de confraternização.
Na segunda-feira foi apresentado os temas da Vocação de personagens bíblicos e a Vocação da e na Igreja. Todos os temas tem como pano de fundo o carisma franciscano, e o nosso modo de viver em fraternidade e em missão.
Nesta terça-feira, iremos abordar a Vocação de São Francisco e Santa Clara, com Frei Luciano Brod.
Temos a presença da psicóloga Katia, que já há algum tempo vem nos ajudando neste serviço e também a presença de vários frades que nos auxiliarão no decorrer do encontro com as reflexões e na convivência fraterna. A presença deles soma muita força para a realização deste encontro de discernimento vocacional.
segunda-feira, 10 de outubro de 2016
ORAÇÃO DIANTE DO CRUCIFIXO DE SÃO DAMIÃO
Altíssimo, glorioso Deus, ilumina as trevas do meu coração. Dá-me fé reta, esperança certa e a perfeita caridade, para que eu cumpra tua santa vontade.
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
Dia de São Benedito
Benedito, cognominado “o Mouro” – ou “o Negro”, como é conhecido no Brasil – nasceu na Sicília. De pais escravos, vindos da Etiópia para San Fratello, na Sicília, vendeu seus bens e fez-se eremita franciscano nas vizinhanças de Palermo. Mais tarde, atendendo a um decreto de Pio IV, obrigando a todos os que seguissem a Regra de São Francisco a viverem em conventos de sua Ordem, Benedito obedeceu. No convento, dedicou-se a trabalhos humildes. Chegou a exercer o ofício de superior, mesmo não sendo sacerdote e, mais tarde, vemo-lo novamente trabalhando na cozinha. Morreu no ano de 1589. Seu culto cedo se espalhou pela Itália, Espanha, Portugal, Brasil e México. Pio VIII inscreveu-o solenemente no rol dos santos.
Do modo de servir e trabalhar (Capítulo VII - Regra não Bulada de São Francisco de Assis)
Todos os irmãos, em quaisquer lugares em que estiverem para servir ou trabalhar em casa de outros, não sejam nem tesoureiros nem despenseiros nem tenham cargo de direção nas casas em que servem; nem aceitem algum ofício que provoque escândalo ou que cause dano à sua alma (cf. Mc 8,36); mas sejam os menores e submissos a todos que estão na mesma casa. E os irmãos que sabem trabalhar trabalhem e exerçam a mesma arte que conhecerem, se não for contra a salvação da alma e se puderem executá-la honestamente. Pois diz o profeta: Comerás do trabalho de tuas mãos; serás feliz e terás bem-estar (Sl 127,2); e o apóstolo: Quem não quer trabalhar não coma (cf. 2Ts 3,10); e: Cada um permaneça naquela arte e ofício em que estava quando foi chamado (cf. 1Cor 7,24). E pelo trabalho possam receber todas as coisas necessárias, exceto dinheiro. E, quando for necessário, vão pedir esmola, como os outros pobres. E seja-lhes permitido ter as ferramentas e os instrumentos apropriados ao seu ofício.
Todos os irmãos procurem empenhar-se nas boas obras, porque está escrito: “Faze sempre algo de bom, para que o demônio te encontre ocupado”. E também: “A ociosidade é inimiga da alma”. Por isso, os servos de Deus devem sempre persistir na oração ou em alguma boa obra.
Cuidem os irmãos, onde quer que estiverem, nos eremitérios ou em outros lugares, para não se apropriarem de nenhum lugar nem o reivindicarem de ninguém. E quem vier procurá-los, amigo ou adversário, ladrão ou assaltante, seja recebido benignamente. E, onde quer que estiverem e em qualquer lugar em que se encontrarem, devem os irmãos espiritual e diligentemente cuidar uns dos outros e honrar-se mutuamente sem murmuração (1Pd 4,9). E cuidem para não se mostrar exteriormente tristes e sombriamente hipócritas; mas mostrem-se alegres no Senhor (cf. Fl 4,4), sorridentes e convenientemente simpáticos.
Viva São Francisco de Assis !
1182-1226 -Giovanne di Pietro di Bernardone nasceu na cidade italiana de Assis, por volta dos anos de 1182. O pequeno garoto foi batizado, posteriormente, com o nome de Francisco, em homenagem à França - país onde seu pai comerciante costumava viajar para realizar grandes negócios.
Durante boa parte de sua juventude, Francisco viveu em meio ao luxo e agitada vida social, graças à riqueza e prosperidade do comércio de tecidos de seu pai. Na época em que Francisco viveu, a Igreja passava por momentos difíceis. Vivia mergulhada numa riqueza e poder muito grande, longe do Evangelho anunciado por Jesus Cristo. Era também uma época de guerras: da Igreja contra os muçulmanos, de cidade contra cidade, do Papa contra o imperador.
Por volta de seus vinte anos, o jovem alistou-se no Exército e lutou a favor dos pobres de Assis contra os nobres defendidos pela cidade vizinha de Perúgia, que saiu vitoriosa após o combate. Foi nessa cidade que Francisco foi preso e, após um ano de encarceramento, viu-se humilhado e com a saúde bastante debilitada. Após meses de recuperação, o jovem sentiu-se diferente. Não mais sentia prazer nas festanças e banquetes da nobreza de Assis. Foi, então, enviado às Cruzadas.
No caminho de volta a Assis, sua vida mudou radicalmente. Diversos acontecimentos afirmaram a vocação de Francisco de servir Jesus e seu evangelho, e sua conversão gradual se iniciou. Dentre eles, nas ruínas da Igreja de São Damião, quando ouviu a imagem de Cristo dizer-lhe: “Francisco, restaure minha casa que está em ruínas”. Colocando logo em prática o pedido do Pai, Francisco reconstruiu três pequenas igrejas abandonadas: a de São Damião, a igrejinha da Porciúncula dedicada à Santa Maria dos Anjos e a de São Pedro. O dinheiro para reerguer os templos foi conseguido com a venda de peças de tecidos que Francisco roubou da loja de seu pai. Muitas vezes Francisco usava suas próprias mãos para erguer a igreja pedra por pedra, como no caso da Igreja de São Damião.
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