terça-feira, 13 de dezembro de 2016
sábado, 5 de novembro de 2016
Campanha da Fraternidade de 2017
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) publicou o texto-base da Campanha da Fraternidade (CF) de 2017. Com o tema “Fraternidade: biomas brasileiros e defesa da vida” e o lema “Cultivar e guardar a criação” (Gn 2.15), a Campanha alerta para o cuidado da criação, de modo especial dos biomas brasileiros.
Segundo o bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner, a proposta é dar ênfase a diversidade de cada bioma e criar relações respeitosas com a vida e a cultura dos povos que neles habitam, especialmente à luz do Evangelho. Para ele, a depredação dos biomas é a manifestação da crise ecológica que pede uma profunda conversão interior. “Ao meditarmos e rezarmos os biomas e as pessoas que neles vivem sejamos conduzidos à vida nova”, afirma.
Ainda de acordo com o bispo, a Campanha deseja, antes de tudo, que o cristão seja um cultivador e guardador da obra criada. “Cultivar e guardar nasce da admiração! A beleza que toma o coração faz com que nos inclinemos com reverência diante da criação. A campanha deseja, antes de tudo, levar à admiração, para que todo o cristão seja um cultivador e guardador da obra criada. Tocados pela magnanimidade e bondade dos biomas, seremos conduzidos à conversão, isto é, cultivar e a guardar”, salienta.
Além de abordar a realidade dos biomas brasileiros e as pessoas que neles moram, a Campanha deseja despertar as famílias, comunidades e pessoas de boa vontade para o cuidado e o cultivo da Casa Comum. Para ajudar nas reflexões sobre a temática são propostos subsídios, sendo o texto-base o principal.
Dividido em quatro capítulos, a partir do método ver, julgar e agir, o texto-base faz uma abordagem dos biomas existentes, suas características e contribuições eclesiais. Também traz reflexões sobre os biomas e os povos originários, sob a perspectiva de São João Paulo II, Bento XVI e o papa Francisco. Ao final, são apresentados os objetivos permanentes da Campanha, os temas anteriores e os gestos concretos previstos durante a Campanha 2017.
Cartaz
Para colocar em evidência a beleza natural do país, identificando os seis biomas brasileiros, o Cartaz da CF 2017 mostra o mapa do Brasil, em imagens características de cada região. Compõem também o cenário, como personagens principais, os povos originários; os pescadores e o encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, acontecido há 299 anos. Além da riqueza dos biomas, o cartaz quer expressar o alerta para os perigos da devastação em curso, além de despertar a atenção de toda a população para a criação de Deus.
Segundo o bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner, a proposta é dar ênfase a diversidade de cada bioma e criar relações respeitosas com a vida e a cultura dos povos que neles habitam, especialmente à luz do Evangelho. Para ele, a depredação dos biomas é a manifestação da crise ecológica que pede uma profunda conversão interior. “Ao meditarmos e rezarmos os biomas e as pessoas que neles vivem sejamos conduzidos à vida nova”, afirma.
Ainda de acordo com o bispo, a Campanha deseja, antes de tudo, que o cristão seja um cultivador e guardador da obra criada. “Cultivar e guardar nasce da admiração! A beleza que toma o coração faz com que nos inclinemos com reverência diante da criação. A campanha deseja, antes de tudo, levar à admiração, para que todo o cristão seja um cultivador e guardador da obra criada. Tocados pela magnanimidade e bondade dos biomas, seremos conduzidos à conversão, isto é, cultivar e a guardar”, salienta.
Além de abordar a realidade dos biomas brasileiros e as pessoas que neles moram, a Campanha deseja despertar as famílias, comunidades e pessoas de boa vontade para o cuidado e o cultivo da Casa Comum. Para ajudar nas reflexões sobre a temática são propostos subsídios, sendo o texto-base o principal.
Dividido em quatro capítulos, a partir do método ver, julgar e agir, o texto-base faz uma abordagem dos biomas existentes, suas características e contribuições eclesiais. Também traz reflexões sobre os biomas e os povos originários, sob a perspectiva de São João Paulo II, Bento XVI e o papa Francisco. Ao final, são apresentados os objetivos permanentes da Campanha, os temas anteriores e os gestos concretos previstos durante a Campanha 2017.
Cartaz
Para colocar em evidência a beleza natural do país, identificando os seis biomas brasileiros, o Cartaz da CF 2017 mostra o mapa do Brasil, em imagens características de cada região. Compõem também o cenário, como personagens principais, os povos originários; os pescadores e o encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, acontecido há 299 anos. Além da riqueza dos biomas, o cartaz quer expressar o alerta para os perigos da devastação em curso, além de despertar a atenção de toda a população para a criação de Deus.
Pobres e Menores: Onde estamos?
Nas Considerações sobre os estigmas lemos um episódio muito significativo, no qual São Francisco aprende uma lição profunda de um simples aldeão:
“Diz-me, tu és Frei Francisco de Assis?”. São Francisco respondeu que sim. “Então te esforça, disse o aldeão, por ser tão bom como és tido por toda gente, porque muitos têm grande fé em ti. Então eu te admoesto que em ti não haja outra coisa senão o que o povo espera”(FiorCons 1).
Como seguidores de São Francisco, este chamado simples e direto à autenticidade é um desafio perene para nós Frades Menores. Quando o Cardeal Bergoglio escolheu o nome de Papa Francisco, o chamado à autenticidade de vida tornou-se novamente o centro de todos os nossos esforços. De fato, através de seu modo simples de viver, de pregar e de ensinar, o Papas Francisco deu ao termo “franciscano” uma nova atenção e uma orientação específica. Tornou em larga escala o sinônimo de um modo de viver materialmente pobre, sem presunções, ecologicamente sensível, centrado sobre a irmandade com cada ser vivente e de modo especial preocupado com a paz e a justiça para os pobres do mundo. Assim também tantas pessoas esperam de nós, enquanto “pobres e menores”. Para nós o desafio renovado é identificarmo-nos o mais possível com os irmãos e irmãs que vivem às margens da vida social, cultural, econômica e política, aqueles que não tem nenhum poder no mundo de hoje. São eles que são mais atingidos pelas mudanças climáticas, pois são eles que sofrerão as maiores consequências por cada falimento da comunidade das nações, se estas não agirem imediatamente e decisivamente para reduzir o impacto humano sobre o ambiente.
Este livreto é oferecido como um instrumento através do qual se deve perguntar: Onde estamos?, naquilo que diz respeito à nossa dedicação a uma vida vivenciada na simplicidade e na solidariedade, seja a nível pessoal seja a nível comunitário. Este subsídio nos estimula a examinarmo-nos seriamente sobre a simplicidade de nossa vida, sobre a proximidade aos nossos irmãos e irmãs que vivem marginalizados, sobre a relação de nossas vidas individuais e aquilo que acontece no mundo de hoje, de modo que possamos abraçar nossa vocação de modo renovado.
A ligação deste Subsídio com outros textos franciscanos e com o último Capítulo Geral é evidenciado na introdução: indica-o uma particularidade peculiar. De fato, trata-se de um instrumento prático, com uma abordagem mais indutiva que dedutiva. Os nossos valores e o vive-los concretamente estão no coração do processo avaliativo que propomos a todos os Frades do mundo, com o objetivo de exortar-lhes a uma maior dedicação de vida, de modo que possa exprimir realmente aquilo que professamos de ser. Este modo de viver é enraizado na experiência do próprio Nosso Senhor Jesus: “Ele tinha a condição divina, e não considerou o ser igual a Deus como algo a que se apegar ciosamente. Mas esvaziou-se a si mesmo, e assumiu a condição de servo, tomando a semelhança humana” (Fl 2,6-7).
O Subsídio nos convida a nos concentrar-nos sobre quatro áreas: ser “menores”; viver a pobreza evangélica; ser pobres entre os mais pobres; e trabalhar com um espírito de fidelidade e devoção. Todos estes temas são firmemente fundados na tradição evangélica franciscana e dizem respeito à nossa relação com Deus, entre nós e com o mundo. Desejamos também acolher as intuições do Papa Francisco que frisa com força: “a relação íntima entre os pobres e a fragilidade do planeta, a convicção de que tudo está estreitamente interligado no mundo, a crítica do novo paradigma e das formas de poder que derivam da tecnologia, o convite a procurar outras maneiras de entender a economia e o progresso, o valor próprio de cada criatura, o sentido humano da ecologia, a necessidade de debates sinceros e honestos, a grave responsabilidade da política internacional e local, a cultura do descarte e a proposta dum novo estilo de vida” (LS 16)
Incentivo a cada um, queridos Irmãos, a ler, refletir e agir diante das palavras, muitas vezes provocatórias deste breve Subsídio, na vida pessoal e junto com os Irmãos da Fraternidade local. Que o Espírito Santo trabalhe nos seus corações para uma contínua conversão de vida.
“Diz-me, tu és Frei Francisco de Assis?”. São Francisco respondeu que sim. “Então te esforça, disse o aldeão, por ser tão bom como és tido por toda gente, porque muitos têm grande fé em ti. Então eu te admoesto que em ti não haja outra coisa senão o que o povo espera”(FiorCons 1).
Como seguidores de São Francisco, este chamado simples e direto à autenticidade é um desafio perene para nós Frades Menores. Quando o Cardeal Bergoglio escolheu o nome de Papa Francisco, o chamado à autenticidade de vida tornou-se novamente o centro de todos os nossos esforços. De fato, através de seu modo simples de viver, de pregar e de ensinar, o Papas Francisco deu ao termo “franciscano” uma nova atenção e uma orientação específica. Tornou em larga escala o sinônimo de um modo de viver materialmente pobre, sem presunções, ecologicamente sensível, centrado sobre a irmandade com cada ser vivente e de modo especial preocupado com a paz e a justiça para os pobres do mundo. Assim também tantas pessoas esperam de nós, enquanto “pobres e menores”. Para nós o desafio renovado é identificarmo-nos o mais possível com os irmãos e irmãs que vivem às margens da vida social, cultural, econômica e política, aqueles que não tem nenhum poder no mundo de hoje. São eles que são mais atingidos pelas mudanças climáticas, pois são eles que sofrerão as maiores consequências por cada falimento da comunidade das nações, se estas não agirem imediatamente e decisivamente para reduzir o impacto humano sobre o ambiente.
Este livreto é oferecido como um instrumento através do qual se deve perguntar: Onde estamos?, naquilo que diz respeito à nossa dedicação a uma vida vivenciada na simplicidade e na solidariedade, seja a nível pessoal seja a nível comunitário. Este subsídio nos estimula a examinarmo-nos seriamente sobre a simplicidade de nossa vida, sobre a proximidade aos nossos irmãos e irmãs que vivem marginalizados, sobre a relação de nossas vidas individuais e aquilo que acontece no mundo de hoje, de modo que possamos abraçar nossa vocação de modo renovado.
A ligação deste Subsídio com outros textos franciscanos e com o último Capítulo Geral é evidenciado na introdução: indica-o uma particularidade peculiar. De fato, trata-se de um instrumento prático, com uma abordagem mais indutiva que dedutiva. Os nossos valores e o vive-los concretamente estão no coração do processo avaliativo que propomos a todos os Frades do mundo, com o objetivo de exortar-lhes a uma maior dedicação de vida, de modo que possa exprimir realmente aquilo que professamos de ser. Este modo de viver é enraizado na experiência do próprio Nosso Senhor Jesus: “Ele tinha a condição divina, e não considerou o ser igual a Deus como algo a que se apegar ciosamente. Mas esvaziou-se a si mesmo, e assumiu a condição de servo, tomando a semelhança humana” (Fl 2,6-7).
O Subsídio nos convida a nos concentrar-nos sobre quatro áreas: ser “menores”; viver a pobreza evangélica; ser pobres entre os mais pobres; e trabalhar com um espírito de fidelidade e devoção. Todos estes temas são firmemente fundados na tradição evangélica franciscana e dizem respeito à nossa relação com Deus, entre nós e com o mundo. Desejamos também acolher as intuições do Papa Francisco que frisa com força: “a relação íntima entre os pobres e a fragilidade do planeta, a convicção de que tudo está estreitamente interligado no mundo, a crítica do novo paradigma e das formas de poder que derivam da tecnologia, o convite a procurar outras maneiras de entender a economia e o progresso, o valor próprio de cada criatura, o sentido humano da ecologia, a necessidade de debates sinceros e honestos, a grave responsabilidade da política internacional e local, a cultura do descarte e a proposta dum novo estilo de vida” (LS 16)
Incentivo a cada um, queridos Irmãos, a ler, refletir e agir diante das palavras, muitas vezes provocatórias deste breve Subsídio, na vida pessoal e junto com os Irmãos da Fraternidade local. Que o Espírito Santo trabalhe nos seus corações para uma contínua conversão de vida.
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
SAUDAÇÃO À BEM-AVENTURADA VIRGEM MARIA - Composta por São Francisco de Assis)
Ave, Senhora, Rainha santa, santa Maria mãe de Deus, virgem feita igreja e que do céu foste escolhida pelo santíssimo Pai, a quem ele consagrou com seu santíssimo e dileto Filho e com o Espírito Santo Paráclito, e em quem esteve e está toda a plenitude da graça e todo o bem! Ave, palácio do Senhor! Ave, tabernáculo do Senhor! Ave, casa do Senhor! Ave, vestimenta do Senhor!
Ave, serva do Senhor! Ave, mãe do Senhor, e vós, santas virtudes todas, que pela graça e iluminação do Espírito Santo sois infundidas nos corações dos fiéis para os tornardes de infiéis em fiéis a Deus!
Ave, serva do Senhor! Ave, mãe do Senhor, e vós, santas virtudes todas, que pela graça e iluminação do Espírito Santo sois infundidas nos corações dos fiéis para os tornardes de infiéis em fiéis a Deus!
terça-feira, 11 de outubro de 2016
A saudação Paz e Bem - Frei Vitório Mazzuco
Francisco de Assis não transformou a saudação "Paz e Bem" num simples cumprimento religioso, mas sim num programa de vida. Desejar a paz e o bem a tudo e a todos é ter as melhores palavras e a melhor presença, é bem-dizer, é desejar o melhor; não é só dizer, mas fazer o bem, levar a saúde da alma, do corpo e das relações. Ter nos lábios o que pulsa no coração. É o contrário do mal-dizer, da negatividade, de falar apenas o mal. Reprova nos irmãos o maldizer. Ser um irmão e irmã é ser portadores de paz, do amor e do bem. No lugar da maldição colocar a bênção.
Francisco de Assis, diz na Regra Não-Bulada, Capítulo XII: “Portanto, acautelemo-nos, irmãos todos, de toda soberba e vanglória, e guardemo-nos da sabedoria deste mundo e da prudência da carne, pois o espírito da carne quer e se esforça muito por ter as palavras, mas pouco por fazer as obras, e procura não a religião e a santidade interior do espírito, mas quer e deseja ter a religião e santidade que aparecem exteriormente aos homens. E estes são aqueles de quem diz o Senhor: “Em verdade vos digo, já recebera a sua recompensa”. O Espírito do Senhor, porém, quer que a carne seja mortificada e desprezada, vil e abjeta. E procura a humildade, a paciência e a pura e simples e verdadeira paz de espírito. E deseja sempre e, acima de tudo, o divino temor, a divina sabedoria e o divino amor do Pai e do Filho e do Espírito Santo. E restituamos todos os bens ao Senhor Deus Altíssimo e Sumo Bem, e reconheçamos que todos os bens são. Dele e por tudo demos graças a Ele, de quem procedem todos os bens. E o mesmo Altíssimo e Sumo Bem, único Deus verdadeiro, os tenha, e lhe sejam restituídos; e Ele receba todas as honras e reverências, todos os louvores e bênçãos, todas as graças e glórias, Ele, de quem é todo bem, o único que é bom. E quando nós virmos ou ouvirmos dizer ou fazer mal ou blasfemar contra Deus, nós bendigamos, façamos o bem e louvemos a Deus, que é bendito pelos séculos”.
Francisco de Assis, diz na Regra Não-Bulada, Capítulo XII: “Portanto, acautelemo-nos, irmãos todos, de toda soberba e vanglória, e guardemo-nos da sabedoria deste mundo e da prudência da carne, pois o espírito da carne quer e se esforça muito por ter as palavras, mas pouco por fazer as obras, e procura não a religião e a santidade interior do espírito, mas quer e deseja ter a religião e santidade que aparecem exteriormente aos homens. E estes são aqueles de quem diz o Senhor: “Em verdade vos digo, já recebera a sua recompensa”. O Espírito do Senhor, porém, quer que a carne seja mortificada e desprezada, vil e abjeta. E procura a humildade, a paciência e a pura e simples e verdadeira paz de espírito. E deseja sempre e, acima de tudo, o divino temor, a divina sabedoria e o divino amor do Pai e do Filho e do Espírito Santo. E restituamos todos os bens ao Senhor Deus Altíssimo e Sumo Bem, e reconheçamos que todos os bens são. Dele e por tudo demos graças a Ele, de quem procedem todos os bens. E o mesmo Altíssimo e Sumo Bem, único Deus verdadeiro, os tenha, e lhe sejam restituídos; e Ele receba todas as honras e reverências, todos os louvores e bênçãos, todas as graças e glórias, Ele, de quem é todo bem, o único que é bom. E quando nós virmos ou ouvirmos dizer ou fazer mal ou blasfemar contra Deus, nós bendigamos, façamos o bem e louvemos a Deus, que é bendito pelos séculos”.
Encontro Vocacional - Outubro de 2016
Encontro Vocacional Franciscano – Outubro de 2016 – Betim
Desde o Domingo dia 09 até o dia 15 deste mês, está acontecendo o Encontro Vocacional Franciscano no Convento Santa Maria dos Anjos em Betim.
O encontro tem por objetivo levar os com jovens a fazerem a experiência de conhecer mais de perto o carisma franciscano, confrontando-se com a história pessoal, em busca de um melhor discernimento da vontade de Deus sobre cada um deles.
Contamos com a presença de 13 jovens vindos, na maioria dos nossos regionais, onde foram acompanhados pelos nossos frades promotores regionais. Os vocacionados que participam do encontro vieram das cidades de: Divinópolis, Santos Dumont, Salinas, Mateus Leme, Contagem, Bonsucesso, Liberdade.
Iniciamos com a Missa de Abertura, no domingo à noite, uma dinâmica de apresentação e um recreio de confraternização.
Na segunda-feira foi apresentado os temas da Vocação de personagens bíblicos e a Vocação da e na Igreja. Todos os temas tem como pano de fundo o carisma franciscano, e o nosso modo de viver em fraternidade e em missão.
Nesta terça-feira, iremos abordar a Vocação de São Francisco e Santa Clara, com Frei Luciano Brod.
Temos a presença da psicóloga Katia, que já há algum tempo vem nos ajudando neste serviço e também a presença de vários frades que nos auxiliarão no decorrer do encontro com as reflexões e na convivência fraterna. A presença deles soma muita força para a realização deste encontro de discernimento vocacional.
Desde o Domingo dia 09 até o dia 15 deste mês, está acontecendo o Encontro Vocacional Franciscano no Convento Santa Maria dos Anjos em Betim.
O encontro tem por objetivo levar os com jovens a fazerem a experiência de conhecer mais de perto o carisma franciscano, confrontando-se com a história pessoal, em busca de um melhor discernimento da vontade de Deus sobre cada um deles.
Contamos com a presença de 13 jovens vindos, na maioria dos nossos regionais, onde foram acompanhados pelos nossos frades promotores regionais. Os vocacionados que participam do encontro vieram das cidades de: Divinópolis, Santos Dumont, Salinas, Mateus Leme, Contagem, Bonsucesso, Liberdade.
Iniciamos com a Missa de Abertura, no domingo à noite, uma dinâmica de apresentação e um recreio de confraternização.
Na segunda-feira foi apresentado os temas da Vocação de personagens bíblicos e a Vocação da e na Igreja. Todos os temas tem como pano de fundo o carisma franciscano, e o nosso modo de viver em fraternidade e em missão.
Nesta terça-feira, iremos abordar a Vocação de São Francisco e Santa Clara, com Frei Luciano Brod.
Temos a presença da psicóloga Katia, que já há algum tempo vem nos ajudando neste serviço e também a presença de vários frades que nos auxiliarão no decorrer do encontro com as reflexões e na convivência fraterna. A presença deles soma muita força para a realização deste encontro de discernimento vocacional.
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